Edredom. Edredão. Fouchel. Três nomes para o mesmo “companheiro” — e, acredite, ele está prestes a subir ao altar.
Pascale Pauly Sellick, uma artista plástica de 49 anos, moradora de Exeter, na Inglaterra, decidiu que já não quer mais saber de relacionamentos tradicionais com homens.
Cansada das desilusões amorosas e da instabilidade emocional, ela resolveu assumir publicamente o amor mais fiel e reconfortante que já conheceu: o seu edredom branco, estampado com delicados corações.
Segundo Pascale, essa peça de roupa de cama não é apenas um objeto — é o seu porto seguro. Ela afirma que vive com o edredom a relação mais íntima, constante e confiável que já experimentou. “Meu edredom sempre está lá me esperando, me envolve em abraços fortes e calorosos.
Eu o amo e quero que todos saibam disso. Convidei amigos e familiares para testemunharem a minha união com o mais constante companheiro da minha vida”, contou à reportagem do jornal britânico Metro.
A cerimónia está marcada para o dia 10 de fevereiro e promete fugir totalmente dos padrões tradicionais. O traje é livre, mas Pascale faz questão de pedir que os convidados se vistam de forma confortável, de preferência usando pijamas, camisolas ou até mesmo baby dolls. Para ela, a ocasião é uma celebração de aconchego, intimidade e autenticidade.
Embora a ideia possa parecer excêntrica para muitos, Pascale leva o compromisso a sério. Ela vê no ato uma forma de celebrar o amor-próprio e a valorização das pequenas coisas que trazem conforto e bem-estar, mesmo que para isso precise quebrar convenções sociais.
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