Quando você se conhece o suficiente, tudo muda, os dias ficam mais leves

Bem… sabe aquele dia em que você acorda e parece que antes mesmo de sair da cama já sente que o dia vai ser daqueles? 

Você quer afastar da sua mente certos pensamentos, mas não dá, eles acabam sempre por voltar e aquilo vai te irritando aos poucos.

Parar, ficar só, respirar, meditar, caminhar, pode resultar muito bem.

E se você não tem como fazer nenhuma destas coisas ou simplesmente não consegue se concentrar para fazer se quer um exercício de respiração?

Dá uma vontade de gritar com as pessoas. Situações que geralmente você consegue exercer um nível bom de paciência, nestes dias, são extremamente irritantes.

Falta paciência até mesmo para lidar com a nossa própria pessoa, quanto mais para lidar com os outros.

Porém, é exatamente nestas situações que devemos cultivar o amor ao próximo. Esses desafios  nos são colocados à frente para que possamos exercitar nossa capacidade de auto avaliação, pois o que nos irrita não está no outro e sim em nós.

Naquele dia você já sabe que o astral não está lá grande coisa, por isso, o problema está em você e não no outro.

Na verdade, é você que se irrita e não o que o outro faz, no entanto, manter esse nível de maturidade e poder sobre as suas emoções e pensamentos não é nada fácil, mas também não é difícil. Basta que você treine e que esteja empenhado ou empenhada em fazê-lo.

Pois, aquilo que o outro faz é problema dele e não seu, mas as suas ações são de sua inteira responsabilidade.

Não devemos nos esquecer de que as leis universais são justas e ninguém sai sem pagar a conta. Por isso, tudo aquilo que fazemos contra qualquer outro ser vivo, seja bom ou ruim, reverte-se em alegria ou sofrimento em nossa vida.

Aqui se faz, aqui se paga.

Conviver, meus amigos, é uma arte que deve ser treinada diariamente, e haja paciência.

Mas, no fim das contas, quando você olha para trás e sente que não se deixou levar pelas suas emoções e que ao invés de mandar alguém para aquele lugar, você respirou 10 vezes e falou educadamente e com carinho… Ah! O nosso coração se enche de… não sei bem como explicar esta sensação, mas penso que esse sentimento tem vários nomes, é satisfação, alegria, paz interior, sensação de dever cumprido, etc.

E são esses sentimentos que nos traz muitos outros benefícios, tais como: confiança, amor-próprio, felicidade, certezas de que estamos no caminho certo.

No fundo, você fez o que era melhor para você e em consequência melhor para o outro também, que não sentiu toda aquela ira, que estava dentro de você e que seria capaz de pulverizar tudo à sua frente como uma bomba atômica, se isso fosse possível, mas ainda bem que não é.

Penso que essa é a grande definição de, “amai ao próximo como a ti mesmo”, pois a partir do momento que você decide fazer o melhor por você, consciente de que tudo de ruim ou bom que fizer retornará a si mesmo, estará fazendo o melhor também ao outro.

Por isso, o melhor para você, aquilo que te traz felicidade verdadeira, que te acalma a alma e o coração, é também o melhor para o outro, não tenha dúvidas.

Eu sei que tudo isso parece complicado em um mundo onde cada um é por si, mas é mesmo assim, temos de ser por nós primeiramente e só então podemos ser melhor para o outro.

Mas sermos melhores para nós inclui passarmos por um processo de auto conhecimento profundo e diário. Se eu não me conheço, como vou saber o que é melhor para mim? Como vou poder então fazer o melhor para o outro, já que uma coisa leva à outra?

Meus amigos, a fonte de tudo, absolutamente tudo, está em nós, na nossa mente; essa arma poderosíssima que temos à nossa disposição e que nos foi concedida amorosa e imerecidamente pelo criador.

Entretanto, se não conhecermos bem essa arma, ela própria nos destruirá e destruirá também, por consequência, tudo à nossa volta, pois ela tem o poder de criar e de destruir.

Por isso, vamos ser criadores e não destruidores. Vamos ser criadores de sorrisos, de relações bem estabelecidas com base na confiança e no amor, na aceitação do outro, na compaixão e empatia pelo sofrimento alheio, caso contrário, estamos fadados ao fracasso.

Viveremos uma vida sem sentido, sem vida, na verdade. Pois, vida de verdade é com sinceridade, com amor, com lealdade, com caráter, sem máscaras, sem mentiras, sem enganações, sem esquemas para se auto-beneficiar.

Essas coisas só nos traz infelicidade e ruína, e quem diz isso não sou eu, quem disse foi o maior de todos os mestres, Jesus. Ele disse isso a mais de 2 mil anos atrás e até hoje não aprendemos. Eita! Lição difícil de aprender! 

Mais uma vez repito, se não conhecermos a fonte do nosso poder, a nossa mente, que vem do criador, jamais conseguiremos entender e aprender a valiosíssima lição de Jesus Cristo.

Fica a dica!

Entre aqui e veja outras reflexões do site sinais de luta.

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